Quando falamos em sofrimento emocional o que te vem à mente? Mágoa, culpa, decepção, tristeza, medo, dor, ansiedade, stress, rancor, inveja? Experiências que ocorrem ao longo da nossa vida como ser traída, romper um relacionamento amoroso de anos, nos decepcionarmos com a nossa melhor amiga, sermos acusada de algo que não temos culpa, não nos perdoamos quando fracassamos ou ainda a perda de um ente querido, todas essas situações nos geram sofrimento emocional.
Quem nunca sofreu uma ou todas essas dores ao longo da vida e com uma certa frequência? Mas o problema não é sofrer, o problema é que não damos a devida importância para curar estas dores e acabamos ignorando-as sem buscar um meio de efetivamente fazer com que ela não nos agrida mais, e a consequência de não curá-las é que com o passar do tempo, o acúmulo desses sofrimentos podem trazer danos para a nossa saúde mental.
Um estudo publicado pelo British Medical Journal (BMJ) em 2012 aponta que, mesmo pessoas que apresentem níveis baixos de stress, ansiedade, depressão ou insegurança, acabam por aumentar o risco de morte, caso tenham um acúmulo destes sofrimentos por um período de oito anos. Ainda segundo a pesquisa, a mortalidade decorrente de câncer é a única não afetada por problemas psicológicos leves, apenas distúrbios mais intensos e frequentes parecem interferir nesse risco.
Embora todas soframos feridas emocionais diante de acontecimentos como perdas, fracassos ou rejeições, o grau das nossas feridas e como remediá-las, pode variar de pessoa para pessoa. O motivo de tomarmos pouca ou nenhuma providência para cuidar dessas feridas emocionais está na falta de ferramentas adequadas para lidar com essas experiências. É claro que poderíamos buscar ajuda em terapias, mas a verdade é que isso costuma ser pouco prático, já que a maior parte destes sofrimentos psicológicos que experimentamos não são graves o suficiente (na maioria dos casos), para exigir uma intervenção terapêutica.
Quando estamos abaladas emocionalmente não temos os meios necessários para reagir, além de nos faltar a capacidade de identificar quando elas exigem intervenção profissional. Mas então como remediar estas dores antes que elas cheguem ao ponto de nos prejudicar mentalmente? E quando digo mentalmente, não estou aqui afirmando que vamos “enlouquecer”, mas uma consequência muito comum do acúmulo dessas dores, é o desequilíbrio emocional. E ao perdermos este equilíbrio, todas as áreas da nossa vida são impactadas de forma negativa.
Existem práticas e técnicas de higiene mental que atuam de maneira preventiva, nos fortalecendo e nos condicionado a termos equilíbrio emocional em momentos de dores emocionais, bem como técnicas e práticas que atuam de maneira corretiva, para quando algum dano emocional já tenha sido causado. Um dos maiores benefícios de nos fortalecermos emocionalmente, é a habilidade que desenvolvemos de encarar os problemas e desafios com uma perspectiva mais positiva, buscando solução e não se lamentando do problema. Esse equilíbrio emocional, nos permite avaliar as circunstancias que nos induziu a chegarmos no problema, mas também, as soluções para se sair dele.
E justamente pensando em orientar as mulheres nessas práticas que remediam e cicatrizem suas dores emocionais e que as fortalecem afim de evitarmos danos maiores para nós mesmas, é que surge o CONASEM.
O CONASEM é o I Congresso Nacional de Superação Emocional da Mulher, que irá contar com as maiores especialistas do ramo, onde irão orientar as mulheres com palestras on line e gratuitas sobre como lidar com essas dores e como fazer para fortalecer sua autoestima e recuperar seu equilíbrio emocional. Você irá descobrir como transformar seus sofrimentos na sua maior arma de superação.
O CONASEM acontece do dia 27/07 a 02/08 e caso você deseje se inscrever gratuitamente para ter acesso as palestras on line, é necessário realizar sua inscrição AQUI até o dia 20/07. O CONASEM é uma realização da MMP COACHING, empresa especializada em Coaching de Superação e Autoestima da Mulher e idealizada pela Leader Coach Cintia Souza, que é Analista Comportamental especializada em PNL.