No Reino Unido existe uma lei conhecida como ASBO – anti-social behaviour order (ordem de comportamento antissocial) – que pode ser emitida em resposta a “conduta que causou ou era susceptível de causar dano, assédio, alarme ou angústia, a uma ou mais pessoas que não são da mesma casa que ele ou ela mesma e onde um ASBO é visto como necessário para proteger pessoas de outros atos antissociais por parte do réu. ”
Uma mulher moradora de Sunderland recebeu a “ASBO” por fazer barulho muito alto enquanto transava, e disse que irá continuar fazendo barulho pois como respondeu aos policiais “é isso o que você deveria estar fazendo”.
Caroline Cartwright faz tanto barulho enquanto transa com seu marido Steve, que os policiais já foram chamados mais de 30 vezes para pedir que eles fiquem quietos, ou pelo menos que os vizinhos não os escutem enquanto transam.
A mulher de 53 anos de idade recebeu o ASBO que a proíbe de gritar, berrar ou vocalizar durante o sexo. Ele foi posto em prática depois que ela violou cinco vezes uma ordem de redução de ruído e mais tarde foi dada uma pena suspensa de prisão após ir contra o ASBO.
Apesar de ter enfrentado o tribunal devido à sua farra em alto volume, ela disse que irá continuar a fazer sexo barulhento.
Caroline, que é casada com Steve há mais de 30 anos, disse que não se arrepende mesmo depois que recebeu uma ordem de comportamento antissocial por quatro anos. Ela disse: “Até onde eu sei, isso é o que você deveria estar fazendo. Apenas relaxe e siga o fluxo. Não é algo que acontece como se eu estivesse fazendo sexo e pensasse ‘Oh, eu estou fazendo muito barulho, é melhor eu ficar quieta’.”
Os problemas começaram quando ela e Steve se mudaram para um terraço tranquilo e compraram uma cama com uma cabeceira de ferro, que batia contra a parede antes de quebrar.
[sc:artigos_relacionados]Caroline disse: “Eu criticava as pessoas que eram presas antes de eu ser. Mas então, você vai lá e ouve as histórias do motivo delas estarem lá, e percebe que qualquer um pode terminar por lá.”
Em uma tentativa de contornar a situação, o casal de desempregados trocou as sessões de sexo a noite por sessões pela manhã. Ela acrescentou: “Eu não vejo por que eu deveria parar de fazer sexo na minha própria casa com o meu marido há 38 anos.”
“Tenho certeza de que eu poderia estar fazendo coisas muito piores. Todos pensaram que era algo estúpido eu estar presa. Poderia estar acontecendo um verdadeiro crime enquanto eles estavam ocupados em me prender.”
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TA PARECENDO A IGREJA QUE A VIZINHA IMPLICA COM O BARULHO