Uma jovem aprendeu da maneira mais difícil que uma batata não fornece um método contraceptivo adequado. Não, não é por ficar grávida, mas por ver o vegetal germinar e crescer com raízes dentro de sua vagina.
A garota de 22 anos foi internada em um hospital reclamando de fortes dores abdominais. A paciente não identificada contou: “Minha mãe me disse que se eu não queria engravidar, eu deveria colocar uma batata lá dentro e eu acreditei nela”.
Após o exame da garota, as raízes foram encontradas flutuando em sua vagina. O escuro e a região úmida como é a vagina devem ter propiciado um ambiente perfeito para a batata germinar.
“A recente campanha que visa reduzir os altos índices de gravidez na adolescência na Colômbia mostrou uma rejeição geral dos jovens aos métodos contraceptivos convencionais, tais como preservativos e pílulas anticoncepcionais, juntamente por uma sociedade machista que muitas vezes pressiona as garotas a fazer um sexo inseguro, contribuindo para um nível elevado de gravidez indesejada na adolescência”, conta um jornal local.
E se você pensou que usar uma batata como contraceptivo foi estranho, considere o fato de que uma pesquisa recente com 1.500 mulheres britânicas com idades entre 25-34 revelou que algumas garotas estão usando filme plástico, sacolas de sanduíche e luvas de látex como contracepção.
Outras conclusões alarmantes relataram que uma em cada dez mulheres acreditava que era impossível engravidar durante o período de menstruação, enquanto 30% tinha a necessidade de tomar a pílula do dia seguinte com frequência como se fosse um anticoncepcional normal, o que pode causar sérios problemas.
Os resultados evidenciaram a necessidade de uma melhor comunicação entre as jovens do sexo feminino quanto aos métodos contraceptivos. De acordo com os resultados, apenas 58% haviam questionado sobre todas as opções de contracepção com o seu ginecologista.
As mulheres poderiam, ao menos, não usar batatas, sacolas de sanduíche, filme plástico ou luvas de látex como contraceptivos. Isso ajudaria bastante.