“Dolphin Lover” é um novo documentário que recentemente estreou no Slamdance Film Festival. O documentário mostra o relacionamento de Malcolm Brenner, um homem de 63 anos, com um golfinho. Brenner fala que o relacionamento começou anos atrás, em 1971, em um agora extinto parque aquático na Flórida. Embora muitas pessoas o acusem de abuso de animais, ele afirma que a relação toda era mútua e consentida. “O golfinho é muito consciente, o golfinho é uma criatura inteligente e criativa e fazer amor é um ato consumado,” ele conta com naturalidade. “Há algo muito transcendental sobre fazer amor com um golfinho”, completa.
Na época, Brenner conseguiu acesso para nadar com os golfinhos e disse que sua namorada, Dolly, primeiro se aproximou dele. “Ela anunciou suas intenções se posicionando sobre mim quando eu estava acariciando ela”, diz ele. “No começo eu não estava muito certo disso, pois eu não estava interessado, mas depois de algum tempo eu pensei, ‘Se esta fosse uma mulher, eu iria ser tão racional e ficar dando desculpas?”.
[sc:artigos_relacionados]O problema é que o golfinho não era, nunca foi, nem nunca será uma mulher, mas isso é só um detalhe, certo? Errado. Brenner e Dolly continuaram a “relação” por nove meses antes de Dolly ser afastada após o parque ser fechado. Mais tarde, ela morreu em sua nova casa e Brenner acha que foi porque ela estava separada dele. Brenner tecnicamente não fez nada de errado, pois a zoofilia foi totalmente proibida na Flórida apenas em 2011.
Brenner, que foi casado duas vezes, mas se descreve como um zoófilo (ele também admite transar com cachorros) escreveu um livro sobre a experiência. Bizarro é pouco.
[sc:poder-na-conquista-depois-artigo]