Mulher Que Se Converteu ao Islã Esfaqueia Marido Muçulmano

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Uma adolescente é acusada de esfaquear o namorado muçulmano até a morte depois que ele reclamou das roupas apertadas ocidentais, vestidos curtos e saias que ela usava. Sarah Willis, que trabalha em um escritório de advocacia, é acusada de esfaquear Bilal Saddique na perna na casa em que viviam em Blackburn, em Lancashire. A faca cortou toda a artéria da coxa e o marido, com 29 anos de idade, morreu uma hora depois.

Willis, 19, afirmou que Saddique era um homem controlador e ficava acusando-a de estar dormindo com outra pessoa durante a sua relação tempestuosa de três anos. Saddique, um muçulmano conservador, manteve as aparências da relação e se referia à sua esposa como uma “puta” e uma “biscate”. Na noite de sua morte, durante uma discussão entre o casal, Willis disse que Saddique a puxou pelos cabelos com agressividade.

Quando ela começou a recolher seus pertences, incluindo facas, para deixar a sua casa, ele tentava impedi-la e ela dizia: “venha me bater, vamos lá, me esfaqueie se você me odeia”. Assim, ela relata que ele agarrou a mão dela, que estava segurando uma faca e acabou esfaqueou-se na coxa no meio da discussão. Ele morreu no Royal Blackburn Hospital, uma hora depois de ser ferido.

Willis, que se converteu ao Islã quando estava na escola, regularmente falava sobre o marido de acordo com os colegas. As colegas disseram que ela às vezes vinha falar sobre as bolsas e roupas caras que ele comprava para ela e em outros momentos reclamava sobre ele ser muito controlador.

Ela disse: ‘Ele queria que ela cobrisse o corpo para que os outros homens não olhassem para ela. Ela usava roupas ocidentais, mas sempre cobria seus braços e pernas. Ela disse que nunca tinha sido apresentada à mãe de Bilal por ela ser muito conservadora e não poder aceitá-la.’

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O marido também começou a suspeitar de sua amizade platônica com um colega de trabalho depois de terem sido fotografados juntos na festa de Natal do escritório em 2013 e encontrou mensagens de texto trocadas entre eles em sua conta do Facebook. Em 18 de agosto, Saddique foi buscar Willis no trabalho só para ver o homem com o qual ela trabalhava.

Willis disse que quando chegou em casa, ela começou a recolher seus pertences, mas suas ações e ameaças de ir embora apenas irritaram ainda mais Saddique, que começou a arrastá-la pelos cabelos e tentou fazê-la descer as escadas. Willis então começou a pegar alguns objetos de cozinha, incluindo um conjunto de facas.

Francis McIntee, do Ministério Público, disse: “Ela disse que, durante a discussão, enquanto estava coletando as facas ,ela provocou-lhe dizendo que ele tinha dormido com uma mulher. Ele disse que tinha dormido mesmo e tinha feito isso várias vezes, inclusive recentemente, na semana passada.”

Ele foi ferido depois que pegou a mão de Willis ‘enquanto ela segurava uma das facas de cozinha e acabou esfaqueando-se.’ O corte foi profundo e diretamente na sua artéria femoral. Willis ligou para os serviços de emergência e implorou por ajuda e uma hora mais tarde Saddique foi declarado morto no Royal Blackburn Hospital.

Mr McIntee acrescentou: “O Ministério Público não alega que a ré pretendia matar Bilal Saddique – a evidência mostra que o esfaqueamento ocorreu no calor do momento. Mas a ré atacou com uma faca de cozinha com a intenção de causar um dano realmente sério. Foi cravada na coxa de Mr Saddique, em um ato de raiva.”

Quando os paramédicos chegaram na cena do crime, Willis disse a um: ‘Ajude-me, o meu marido está sangrando até a morte – nós tivemos uma discussão e ele foi esfaqueado’ e mostrou-se extremamente angustiada, quase em transe, com sangue em sua roupa e nas mãos.

Quando foi presa, ela disse à polícia: “Nós tivemos uma discussão e lutamos. Peguei uma faca e, em seguida, ele me agarrou e esfaqueou-se. Eu não posso acreditar que isso aconteceu, tudo por uma besteira. Se alguma coisa acontecer com ele eu vou me matar”. Willis, de Blackburn, é acusada de assassinato ou homicídio culposo – quando não há a intenção de matar – mas ela negou ambas as alegações. O julgamento continua.
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