É muito provável que você já tenha escutado a famosa frase: “somos todos bissexuais”. Mas afinal, o que é a bissexualidade? Como saber se você é bissexual? É algo natural ou depende do seu entorno, da sociedade ou do momento histórico que está vivendo?
Antes de esclarecer todas essas dúvidas, primeiramente você deve saber o básico: o que é a bissexualidade? Embora hoje em dia (felizmente) isso seja algo tão comum, é bom esclarecer algumas dúvidas que são muito frequentes.
A bissexualidade é simplesmente uma orientação sexual que se manifesta quando os desejos sexuais podem ser direcionados tanto para o gênero masculino como para o feminino.
Não é porque hoje em dia muito se fala sobre bissexualidade que ela não existia antes. Na verdade, há evidências de que, em civilizações tão poderosas quanto à grega ou como a romana, ser bissexual era algo amplamente aceito. Por isso, a bissexualidade não é algo novo, é algo que acompanha o ser humano desde a sua criação.
Você já deve ter escutado alguma vez em sua vida que todos somos bissexuais, e que apenas reprimimos a metade dos nossos desejos devido às exigências da sociedade.
Marian Ponto, psicóloga e sexóloga disse: “No nosso interior, temos partes masculinas e femininas, de modo que o equilíbrio em harmonia é ser bissexual. Outra coisa é como nos sentimos por dentro e como expressamos nossos desejos, o gênero com o qual nos sentimos mais próximos e quem escolhemos como casal”.
Sendo assim, se todas as pessoas são atraídas por pessoas do mesmo sexo, todas são bissexuais? A resposta é não.
Marian nos explica: “As práticas sexuais, ainda que sejam com uma pessoa do mesmo gênero, não implica que a pessoa se sinta homossexual ou bissexual se está mantendo relações com ambos os sexos. Há pessoas que gostam de ter relações sexuais sem conectar-se de maneira afetuosa e buscam apenas uma descarga física, sem se importar se é com um homem ou uma mulher. Cada pessoa é diferente.”
O importante, de acordo com a especialista, é: “não se limitar pelo que é culturalmente esperado, ou por medo de rejeição, ou por ideias do que é ou não é natural”. Em estágios adolescentes, além disso, “às vezes é uma brincadeira para conhecer si mesmo, e isso não implica que depois a pessoa será bissexual ou homossexual”, assegura a sexóloga.
Embora haja a crença de que a bissexualidade é mais comum entre as mulheres do que entre os homens, a sexóloga assegura que é comum em ambos os sexos: “O que acontece é que muitos homens têm medo de serem classificados como homossexuais, então não expressam esse sentimento, pois eles também gostam de mulheres e preferem evitar comentários ou situações embaraçosas, o que não teria porque acontecer”, explicou Marian.
Além disso, de acordo com a especialista, quando se fala sobre bissexualidade, há muitos erros, como que a pessoa bissexual não possui critérios, ou que gosta muito disso como um vício. “A maneira de sentir e nos expressarmos sexualmente é plural e diferente em cada ser humano”, explica.
Muitos pensam que o entorno, o contexto social em que uma pessoa vive, promove ou restringe a bissexualidade. Outros, que é algo natural, inclusive genético. “Não encontrei nada para afirmar definitivamente algo”, disse a psicóloga.
E a verdade é que os acadêmicos e pesquisadores não chegaram a um acordo sobre essa questão tão complexa que é a bissexualidade. O que sabemos é que ela pode ser mais ou menos aceita socialmente, dependendo do momento histórico, como na Grécia antiga e durante o Império Romano.
De acordo com a sexóloga Marian Ponte, não há nenhuma regra de ouro para saber se alguém é ou não bissexual, porque na realidade, qualquer pessoa pode manter relações sexuais ou se sentir atraído por uma pessoa do mesmo sexo em um determinado momento e não se considerar bissexual.
“É algo que acontece sem esforço, e é expressado fisicamente através da atração e desejo de estar com uma outra pessoa, seja do mesmo sexo ou do sexo oposto”. Às vezes, pode ser apenas uma fantasia e a pessoa não querer manter um relacionamento físico de fato.
Em outras ocasiões, você pode sentir atração e desejo de estar com uma pessoa do mesmo sexo, mas no entanto, manter relações com o sexo oposto. Você pode até se apaixonar por alguém do mesmo sexo e ter parceiros anteriores do sexo oposto.
Eu entre nesse site para entender melhor, pois nunca tinha sentido atração por uma pessoa do mesmo sexo do que eu, mais a mais ou menos dois meses comecei a pegar onibus com uma mulher que se veste muito similar a um homem, e isso me chamou a atenção. Porem logo no início so olhei sem nada de interesse depois de um tempo para ca vi q as vezes ela me observava achei chato aquilo. Depois de umas duas semanas isso comecei a a sonhar com ela. Ai dai que começou a atração, teve um dia que ela sentou ao meu lafo foi estranho mal consegui me movimentar. As vezes vejo ela procurando, porem quando olho ela me ignora. Nao sei se é realmente atração ou se é pq ela nao me da a minima ...
Vamos conversar JENNY
Na adolescência é comum homens e mulheres se envolverem sexualmente com pessoas do mesmo gênero mas ainda assim acho que a bissexualidade de facto é característica comum das mulheres por sua natureza maternal de aconchegar filhos e filhas. O lado materno faz com que a mulher tem afeto com homem mas também com mulheres isso vê-se quando uma mulher tem algum problema que o afeta emocionalmente (tristeza ou desespero) é comum durante desabafos ou choros receber consolo com abraços e ate deitar-se ao colo da outra enquanto a outra a acaricia nos cabelos e ombros o que faz com que as vezes desperta o desejo de as caricias serem mas intimas. Digo isso pela experiência daquilo que tenho observado nas relações entre familiares, amigas, colegas e ate vizinhas, a interação física entre mulheres é muito profundo. E tem mais é comum encontrar mulheres casadas a conversar com amigas nos seus quartos e as vezes experimentarem roupas e outros acessórios sem nenhum problema situação que facilita a interação física entre elas. No artigo que fala aqui sobre a ejaculação feminina eu falei de países em África onde as tias paternas ensinam as sobrinhas adolescentes a modificar a genitália para o aumento de prazer sexual durante o intercourse. Estes adolescentes que tem que continuar a puxar os seus lábios vaginais e clitóris como manutenção regular para manter o tamanho desejado ao longo das suas vidas e na vida adulta o fazem socorrendo-se umas com as outras e segundo informações, nesses países as mulheres acabam tendo uma vida bissexual já para os homens comportamentos que envolvem interação física entre indivíduos do mesmo sexo não são muito comum. A bissexualidade feminina eu considero natural e menos agressiva não agride o corpo por não troca de fluidos corporais de forma intensa conforme acontece na interação masculina onde o sêmen acaba constituindo veiculo ativo na troca de fluidos se calhar e se calhar é por esta razão que a bíblia no antigo testamento condena a homossexualidade masculina mas não faz referencia a feminina enquanto para a bestialidade faz referencia a ambos os gêneros.